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A previsão é para que todos os serviços se restabeleçam dentro de 40 dias
04/06/2018
Mesmo com o fim da greve que aconteceu no Brasil, nas últimas semanas, alguns reflexos das paralisações podem durar em torno de 40 dias em Primavera do Leste. Esta é a previsão do prefeito Léo Bortolin, que se reuniu com a imprensa na manhã desta segunda-feira (4) para esclarecer alguns serviços oferecidos pela Prefeitura, afetados pela falta de abastecimento.
Conforme Bortolin, a área mais afetada pela greve é a saúde. Mesmo que os caminhoneiros tenham liberado cargas de remédios durante a paralisação, de acordo com reportagens divulgadas pela imprensa em nível nacional, muitos laboratórios não conseguiram receber matéria prima para a produção dos medicamentos.
O prefeito explicou que a Prefeitura recebe medicamentos por meio de pregão. São diversos distribuidores, sendo assim, a quantidade de remédios suficientes para suprir a necessidade de todas as unidades de saúde pode demorar a chegar no município.
A falta de abastecimento de alimentos em alguns setores públicos também é uma realidade em Primavera. O prefeito acredita que até a próxima semana essa situação se resolva. Isso porque, assim como os medicamentos, o procedimento para a aquisição desses produtos é burocrático. Alguns fornecedores são de fora da cidade, além disso, deve ser feito lançamento de empenho, previsão orçamentária, o que pode atrapalhar o imediato restabelecimento dos serviços.
Ainda na saúde, é importante destacar que todas as unidades estão abertas desde segunda-feira (4). Mas, por enquanto, as unidades que funcionam à noite só devem atender de manhã e à tarde, até que todos os serviços possam ser restabelecidos.
Já na educação - apesar de as aulas não terem paralisado, para que se fizesse cumprir o calendário letivo estabelecido no ano passo e, para que não fosse necessário fazer reposição de aulas nas férias de julho – cinco linhas do transporte público escolar, que atendem a área urbana, ficaram suspensas, mas os ônibus já retornaram às rotas normais nesta segunda (4).
Léo explicou que Primavera do Leste não precisou decretar estado de emergência, acompanhando outros municípios do Estado, porque, prevendo-se a crise pós-greve, a gestão realizou todo um planejamento para que a população fosse prejudicada o menos possível, principalmente no que se refere aos serviços essenciais.
“Peço para que todos compreendam, pois os efeitos da greve já estavam previstos”, declarou Bortolin. O prefeito também pediu, diante os jornalistas, para que a população não acredite em nenhuma informação que não seja oficial da prefeitura. “Tivemos algumas mensagens divulgadas, dizendo que não teria ônibus nem aula nessa semana. Isso acaba gerando transtorno, porque não é verídico”, finaliza.
Ascom - Prefeitura de Primavera do Leste
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